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Arte d’Zona: Cores vibrantes invadem ruas de Santa Maria

Amarelo, verde, laranja, azul, vermelho, rosa... figuras geométricas e abstratas, grandes personalidades da música, rostos conhecidos de cada bairro. Santa Maria, ilha do Sal, foi invadida por cores vibrantes e muita beleza. Arte d’Zona junta moradores, voluntários e artistas para renovar as fachadas das casas e muros das ruas da cidade mais turística de Cabo Verde. Mas, o projeto vai muito além do embelezamento: de um lado pretende resgatar a história e o verdadeiro sentido da vida em comunidade, e por outro quer integrar as crianças em atividades recreativas e desenvolver...

Oportunidade de melhorias sociais neste século XXI. Covid-19 obriga

A carreira política pode ser uma necessidade unânime, pois pertencer a um partido político pressupõe apoio interno ao candidato e apoio/escolha do eleitorado que se identificou com o “charme das promessas ofertas”, que depois ficam quase sempre para serem cumpridas, desprezando pelo jeito o eleitor: “Cheguei ao poder e já não preciso de ti”… Os incumpridores tomam decisões às vezes desnorteadas e portanto, o cargo de chefia necessita e tem sempre apoio de uma equipe de assessoria, para ajudar em tomadas de decisões, mas que infelizmente nem sempre são seguidas...

Linhas de crédito covid salvaram 12.300 postos de trabalho

As linhas de crédito com garantia do Estado, criadas pelo Governo para apoiar as empresas a enfrentar a crise provocada pela pandemia da covid-19, permitiram salvar 12.300 postos de trabalho em Cabo Verde de Abril a Dezembro.

Bairrismo em tempo de pandemia do COVID-19

O interesse em trabalhar este tema vem despertar em nós o que estudamos anteriormente sobre o Bairrismo, com ênfase em fatores como fluxos migratórios, políticos, a diáspora, entre outros e agora cruzado com o tempo em pandemia tem uma certa representação «egoísta», sem ser depreciativa. A questão do “bairrismo” é uma representação subjetiva quando criada por razões políticas ou administrativas.

Matchu Lopes: Cabo Verde está comigo, onde quer que eu vá!

Antes mesmo de aprender a nadar, ele já “apanhava” ondas aos cinco anos de idade com o pai, um dos pioneiros do surf cabo-verdiano. Sempre de pranchas debaixo dos braços, a sua infância inteira era entre idas e vindas à praia de Santa Maria. Ali aprendeu a fazer bodyboard, skinboard, surf e windsurf. Na adolescência descobriu o kitesurf, a modalidade que fez dele campeão mundial em 2016, aos 23 anos. Hoje, aos 27 anos, soma vários títulos, entre os quais dois vices e um terceiro do mundo. Seu nome de nascimento é Marciel Lopes Almeida, o Matchu, que está em Cabo Verde desde os...

Não acredita em milagres?! É melhor acreditar (Fim)

Chegou ao fim esta série, que nasceu numa manhã, quando, como sempre, mantinha o meu momento de conversas com o Pai. Senti que podia ser válida, não só porque são histórias reais, com pessoas que ainda estão vivas e que, portanto, ainda podem “dar fé” do sucedido.